Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Review

Review | Prinny Presents NIS Classics Vol. 3: La Pucelle: Ragnarok / Rhapsody: A Musical Adventure

Seja com o carisma doce e encantador de um RPG musical ou como um olhar mais nostálgico e contemplativo para a evolução dos SRPGs, Prinny Presents NIS Classics Vol. 3 traz um prato cheio para os amantes do gênero.
Marcos Vinícius 29/08/2022

Desenvolvedora: Nippon Ichi Software
Publicadora: NIS America
Data de lançamento: 30 de Agosto, 2022
Preço: R$ 209,99
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela NIS America.

Revisão: Davi Dumont

E cá estamos nós, em mais uma cobertura da coletânea Prinny Presents NIS Classics, desta vez trazendo o terceiro volume que inclui La Pucelle: Ragnarok e Rhapsody: A Musical Adventure, dois JRPGs de estratégia que marcaram a era de ouro da Nippon Ichi Software.

Não pretendo me delongar desta vez, mas basicamente é um pacote que traz dois títulos de RPG táticos que consagraram a Nippon Ichi Software entre o final dos anos 90 e início dos anos 2000, enquanto introduz melhorias de QoL para deixá-los com uma apresentação aceitável em consoles modernos; eu expliquei melhor como os pacotes funcionam e o que eles trazem para aprimorar a experiência do jogador, tal como minhas críticas em relação a como a NIS America o distribui.

Prinny Presents NIS Classics Volume 3 não é muito diferente. Inclusive, ele tem como apelo usar uma versão de La Pucelle nunca antes lançada fora do Japão. Portanto, convido vocês a derem uma lida nas minhas análises de Prinny Presents NIS Classics Volume 1 e 2, que deixarei destacadas logo a abaixo.

Leia também:

Tenha seu coração tocado pela emocionante aventura de Phantom Brave, enquanto vive as batalhas intensas de Soul Nomad & the World Eaters! PrinnyPresents NIS Classics chegou para levar amantes de RPG Tático a loucura!

Bem humorado e recheado de nostálgia, Prinny Presents NIS Classics Vol. 2 traz um par de clássicos da NIS cheios de carisma; apresentando uma aventura satírica inspirado em Tokusatsu e um conto sobrenatural de um Overlord que perdeu tudo por descuido.

Rhapsody: A Musical Adventure talvez seja um daqueles jogos que, se você é um aficionado por um conjunto de obras que trazem referências (sejam diretas ou indiretas) ou se passam num mesmo universo, deveria ir atrás por ser essencial. Neste caso, o game é um clássico da NIS, sendo um dos primeiros do gênero de SRPG da companhia. Por isso, Rhapsody: A Musical Adventure foi um jogo cuja influência se estendeu a outras séries de mesmo gênero dentro do ecossistema do estúdio, seja na forma de conceito de mecânicas ou transportando elementos de sua lore.

Como um jogo, no entanto, Rhapsody: A Musical Adventure é descrito como um “RPG musical”, que troca as cutscenes pré-gravadas —como eram de praxe dos jogos do PS1— por musicais elaborados no próprio cenário in-game; vale destacar que a Atlus, a responsável pela localização, fez um trabalho admirável com a versão em inglês do jogo, onde as músicas cantadas trazem uma energia similar aos longa metragens da Disney, mas a versão original (em japonês) também não fica atrás.

Em Rhapsody: A Musical Adventure acompanhamos Cornet, uma garota extrovertida que anseia por um relacionamento amoroso com um príncipe e sonha todos os dias com este momento. Ela possui a habilidade de falar com marionetes, além de estar sempre acompanhada de sua melhor amiga, Kururu, uma marionete possuída por uma alma humana; geralmente, Kururu está sempre bolando ideias que colocam Cornet em situações constrangedoras.

A vida pacata da jovem marionetista muda quando uma de suas desventuras a leva a conhecer seu tão sonhado príncipe, o qual a salva de um ataque implacável de um monstro e desaparece apenas se apresentando como Ferdinand. Determinada, a heroína —junto de Kururu— inicia sua busca incessante pelo amado, mas mal sabia ela que seu sonho de princesa se transformaria numa aventura épica pelo Reino de Marl para resgatar o galã que foi petrificado pela magia da bruxa Marjorly.

A jornada da heroína se estenderá a lugares onde ela jamais iria sem uma boa motivação. Além da companhia de Kururu, Cornet também terá eventuais encontros com Etoile —uma menina que não se importa com nada além de sua própria riqueza—, mas, apesar da sua personalidade esnobe entrar constantemente em conflito com a intolerância de Cornet (gerando uma dinâmica de rivalidade intensa), você aprende que na verdade, elas são boas amigas de infância.

Ferdinand, Cornet, Etoile e Kururu.

Cornet também possui uma corneta mágica que concede desejos. Ela usa seu instrumento para ajudar as marionetes. Aceitando ajudá-las, a jovem as adiciona à sua party durante a jornada. É notável como a habilidade de falar com marionetes age como uma mecânica de jogo exclusiva da personagem, instigando o jogador a vasculhar por outras marionetes que possam ser úteis em batalha, não só para a resolução de seus respectivos backstories.

A corneta mágica também desempenha um papel importante durante as batalhas, integrando a build de Cornet. Por exemplo, durante o combate, ela usa a corneta para aumentar o stat de aliados nas proximidades. Em seguida, você verá uma barra em forma de partitura ganhar um contador do lado direto superior da tela de combate, e todo o turno, Cornet pode gastar o que acumulou para performar skills bastante convenientes.

E já que estamos falando do combate, ele usa o que há de mais básico em um RPG de estratégia, onde movemos nossas unidades pelo campo —com alcance limitado— em quadrantes como em um tabuleiro de xadrez, enquanto utilizamos habilidades que exploram o ponto fraco dos inimigos para melhor eficácia. Neste caso, cada inimigo possui um elemento e uma fraqueza ao elemento oposto, estilo Pokémon, sem grandes complicações.

Combate sem transição e câmera travada.

Os cenários são bastante coloridos e variados, incluindo as cidades, onde há um trabalho maior de detalhamento. Os cenários estáticos e pouco intuitivos podem gerar um certo desconforto devido a idade do jogo e a tecnologia aplicada para fazê-lo ser o que é. As dungeons também são algo a se notar, que neste caso há um excessivo trabalho de reciclagem nelas, sobrando apenas o interesse em explorar as camadas detrás de algum baú com alguma utilidade.

A trilha sonora por sua vez parece ser um ponto mais alto aqui. Tenpei Sato é um veterano nas composições musicais de videogames, com seus mais notáveis trabalhos em seus arranjos na série Disgaea. Em Rhapsody: A Musical Adventure no entanto, Tenpei incarna uma trilha sonora doce e alegre, vez ou outra melancólica. As músicas de background evocam sensações que condizem perfeitamente com a ambientação daquele cenário, mas você lembrará vagamente temas de desenhos infantis de fantasia, embora o jogo em si não puxe para o lado mais infantilizado.

As músicas cantadas dão mais vida ao elenco de personagens, em que não apenas as adoráveis cordas vocais de Cornet protagonizam o teatro, como dá espaço para antagonistas se expressarem. Hoje em dia pode parecer meio bobinho, mas é o tipo de proposta que parece ter sido bem executada, pois não é à toa que Rhapsody é considerado uma joia perdida do gênero de JRPG. Admito que achei meio brega de início, mas aprendi a dar valor a isto com o passar da minha jornada.

Apesar de ser considerado um cult classic, e sendo um precursor das caricatas franquias da NIS, Rhapsody: A Musical Adventure não é perfeito. Ele é um jogo cativante do início ao fim, que ganhou meu coração com um elenco de personagens memoráveis e uma história condensada que brinca com o clássico conto de fadas. Mas em relação ao seu game design, ele não é nem um pouco ambicioso mesmo para sua época, e posso descrever isso como “um RPG padrão que apenas fez o seu dever de casa.”

O que quero dizer é que, ao mesmo tempo que é encantador, ele também é básico e bastante fácil. Sua simplicidade talvez possa implicar com aqueles que procuram desafios e mecânicas de gameplay dinâmicas. E sinceramente, mesmo sabendo disso, acredito que se estou adquirindo este pacote majoritariamente para me envolver ainda mais com as franquias da NIS, acho que Rhapsody: A Musical Adventure faz seu trabalho em entregar uma experiência interessante, fora que você agora tem uma das pérolas perdidas da Nippon Ichi Software bem mais acessível.

Acredito que o game não precisa ser ambicioso desde que ele seja competente ao que se propõe. Neste caso, ele é evidentemente falho em muitas coisas, mas, apesar disso, deixa uma impressão positiva por ser cativante, ter um enredo fácil de digerir e apresentar uma proposta única de ser um RPG musical em meio a tantos JRPGs de respeito que compõe a biblioteca do PS1. Apesar das ressalvas, Rhapsody: A Musical Adventure foi capaz de preencher meu coração de alegria com sua simplicidade e fofura.

La Pucelle: Ragnarok é a versão para PSP de La Pucelle: Tactics nunca antes lançada fora do Japão. O mesmo recebeu um tratamento aprimorado em cima do título original de 2002, destacando a adição de um novo cenário, o elenco de personagens totalmente dublado, e a possibilidade de recrutar quatro personagens da série Disgaea.

Mas indo ao que interessa, La Pucelle: Ragnarok é um RPG tático que, assim como todos os títulos desta trilogia de coletâneas, traz diversas similaridades no design principal, mas que trabalha isso da sua própria forma. Por exemplo, enquanto Rhapsody: A Musical Adventure é mais simplista, La Pucelle pega a base de um RPG tático e vira de cabeça para baixo, introduzindo subelementos com mais profundidade.

La Pucelle parece também ser uma espécie de sucessor espiritual dos jogos da série Marl Kingdom (que inclui Rhapsody: A Musical Adventure e outros dois abandonados no Japão), enquanto traz referências daquele universo como por exemplo, a loja Rosenqueen —o branch que herda o nome da família de Etoile—, embora em outros aspectos eles pareçam totalmente distintos. Em contraste com seu antecessor, La Pucelle tem inspiração na França, com uma temática religiosa baseada no cristianismo no sentido bem menos amplo.

No jogo seguimos a história de Prier e seu irmãozinho Culotte, que são acolhidos pela Igreja da Santa Donzela após a morte de seus pais. Apesar de parecer uma igreja comum para os habitantes da cidade de Pot a Feu, na verdade, esconde uma organização de caçadores de demônios chamada ‘La Pucelle’, enquanto os irmãos trabalham como aprendizes sob os cuidados da instrutora Alouette.

Prier é nossa protagonista, uma jovem de temperamento forte e honesta, que carrega consigo uma força física sobre-humana. Apesar de segurar uma batuta para se defender, não é de se estranhar vê-la chutando bundas com suas notáveis pernas torneadas. Além disso, Prier está constantemente sendo repreendida por seus superiores devido a sua natureza tomboy não condizer com os ensinamentos da igreja — embora tenha um forte desejo em ser a próxima Donzela da Luz. Apesar desse seu jeito, é uma garota de bom coração. Já seu irmão mais novo, Culotte, age como um bom exemplo daquilo que falta em sua irmã mais velha. Logo, ele é relutante às travessuras de Prier, e na maior parte do tempo se mostra com mais maturidade.

Como é de praxe em jogos da Nippon Ichi Software, La Pucelle está recheado de humor pastelão, portanto, os amantes de Disgaea (ou de outras franquias da NIS que abusam desta característica) se sentirão em casa. Geralmente as ações de Prier impulsionam as piadas, mas o game não depende só dela para criar uma atmosfera humorística. No entanto, o DNA cômico da companhia de forma alguma abre precedentes para arruinar o desenvolvimento da história quando temas mais impactantes são abordados em cada capítulo do jogo. E por falar em ‘capítulos’, La Pucelle usa uma curiosa abordagem em que as escolhas dos jogadores influenciam na resolução daquele capítulo em questão, podendo explorar de maneiras diferentes como as coisas irão terminar.

La Pucelle: Ragnarok nos oferece um enredo emocionante trazendo uma visão própria da batalha entre a luz e a escuridão, representada por meio dos conflitos entre a Igreja da Santa Donzela e a Igreja da Mãe Divina, a qual não apenas segue como a religião ortodoxa do reino de Paprica, como parece ser a raiz dos problemas que La Pucelle está tendo que lidar — já que a mesma parece estar envolvida com demônios.

O combate de La Pucelle nos mostra uma prévia do caminho em que Disgaea: Hour Of Darkness seguirá mais tarde. Como supracitado, o jogo brinca do seu jeito em como um combate tático deveria ser. Você lembrará de clássicos como Fire Emblem e Tactics Ogre na forma em como as unidades são sobrepostas no tabuleiro e se movem pelos quadrantes para executar um ataque no inimigo. Mas é só adicionar a mecânica de Dark Portals na composição que as coisas mudam de figura de forma bem orgânica.

Os Dark Portals estarão sempre pelo cenário e invocam demônios de tempo em tempo. Eles são como os Geo Panels recorrentes em Disgaea, porém mais complicados de se aplicar. Os jogadores poderão manipular os fluxos de energia pelo cenário e, depois de ‘Purificar’ esses fluxos, causar dano extra nos inimigos. Você pode manusear esses portais estrategicamente criando um quadrado, e após Purificar, executar o que é chamado de “Miracle”, que causará um grande dano àqueles [inimigos] que estão no centro.

O ‘Purificar’ que mencionei, é outra mecânica que se destaca em La Pucelle: Ragnarok. Os caçadores de demônios na sua party possuem estas habilidades que podem ser usadas —em troca do movimento padrão— não apenas para purificar os Dark Portals no cenário, como também serve para que o jogador recrute demônios para lutar ao seu lado. Você pode Purificar diversas vezes o inimigo em tela até que ele atinja o status de estar convencido a se juntar a você após ser derrotado. Alguns são mais fáceis, enquanto outros precisarão de mais tempo até enfim ceder à vontade do jogador. Nem todos são recrutáveis no entanto.

Os demônios recrutados ficam na sua party permanentemente desde que estejam com a condição de felicidade alta e sempre em dia. Caso contrário, eles não hesitarão em deixá-lo para trás. Além disso, demônios que ficam pegando poeira no seu bestiário podem ser mandados de volta para o Dark World em troca de um item útil. Você também pode treinar os demônios para melhorar os seus potenciais de batalha. Se comparado a Rhapsody: A Musical Adventure, La Pucelle oferece um combate ainda mais dinâmico e, consequentemente, mais interessante. O que não é nenhum demérito, pois aqui estamos presenciando uma evolução natural da jogabilidade tática de seu predecessor.

Rhapsody: A Musical Adventure é uma joia preciosa que merece algum reconhecimento pelo seu contexto histórico e abordagem inusitada, mas La Pucelle: Ragnarok também possui valor igual. Olhando para o título, é notável como ele serviu de protótipo para que Disgaea: Hour Of Darkness pudesse nascer. Mas não só por isso, La Pucelle também demonstra qualidade e competência, oferecendo uma gameplay sólida e complexa, tal como um enredo bem estruturado com um ótimo elenco de personagens com uma modesta economia de desenvolvimento.

No entanto, o jogo é lento e nem um pouco fácil, muito menos há uma opção de facilitar as coisas como um nivelador de dificuldade. Ele é um SRPG competente que fará você —um veterano— ser obrigado a manuseá-lo cuidadosamente, uma vez que features como rewind são inexistentes mesmo nesta versão revisada de La Pucelle Tactics. Aqueles mais preocupados em progredir na narrativa, no entanto, serão obrigados a se adaptar à forma como La Pucelle quer que você o jogue. Mas, no final, a experiência como um todo é gratificante.

Dois RPGs táticos distintos, que agregam valor ao pacote (de certa forma)

Olhando para trás, Prinny Presents NIS Classics fez bem seu papel em resgatar parte da história de uma das empresas mais subestimadas na minha opinião, ao mesmo tempo que arruma um erro gravíssimo de parte dessas pérolas nunca terem visto um lançamento em plataformas Nintendo. Mas, como coletânea, estes pacotes pecam bastante. Se você optar pelo digital, não terá muito o que aproveitar fora as features que deixam os jogos mais fáceis de serem digeridos, enquanto os fãs ainda podem emular uma experiência mais retrô. Valeria mais a pena se fossem vendidos separadamente nesta abordagem, uma vez que o investimento na edição física faz mais sentido já que nela você encontra, além dos dois jogos em um único cartucho, um CD com a trilha sonora e um artbook — itens que não estão disponível digitalmente para a outra alternativa.

Sobre os jogos da coletânea, Rhapsody A Musical Adventure é uma adição bem-vinda que, ao mesmo tempo que traz à tona uma das experiências iniciais com RPG tático da NIS, conta com uma história simples e deliciosa de se aproveitar. Ele inclusive teve algumas features para deixar os visuais mais atraentes, embora seja um pecado sequer ter uma opção de deixá-lo em widescreen. Quanto ao La Pucelle: Ragnarok, os fãs finalmente possuem em mãos a versão definitiva do game, uma vez que La Pucelle Tactics teve um lançamento ocidental controverso censurando quaisquer referências religiosas entre outras coisas como tabaco, etc. Além disso, a versão ‘Ragnarok’ ainda vem com diversos goodies que já citei em sua análise.

Em suma, Prinny Presents NIS Classics Vol. 3 ainda é um pacote aquém do que poderia oferecer assim como os outros dois. Existem vários outros tratamentos similares no Nintendo Switch que fazem melhor que isso. Porém, em relação aos jogos, creio que foram escolhas certeiras. Embora haja ressalvas, para um fã assíduo das obras da Nippon Ichi Software, você certamente jantará bem no final das contas.

Prós:

  • Outro par de clássicos importantes para a história da Nippon Ichi Software, que oferecem experiências distintas;
  • Finalmente a melhor versão de La Pucelle está aqui;
  • Rhapsody: A Musical Adventure traz opções de filtros para deixar os visuais mais suaves ou com aparência retrô.

Contras:

  • Rhapsody: A Musical Adventure pode ser divisivo pela falta de dificuldade;
  • La Pucelle: Ragnarok não inclui novas features além das que já estão presentes no relançamento de PSP;
  • Versão digital carece de extras típicos de coletâneas, como trilha sonora e artbook digital.

Nota Final:

7,5

  • Sobre
  • Últimos Posts
Marcos Vinícius
Marcos Vinícius
Fã de JRPG e weeb nas horas vagas.
Marcos Vinícius
Últimos posts por Marcos Vinícius (exibir todos)
  • Diretor da IO Interactive diz que foi “muito fácil” colocar 007: First Light no Switch 2, pois o console é “poderoso o suficiente” para isso - 15/07/2025
  • Sobrou nada: DRAGON QUEST I & II HD-2D Remake no Switch não pode ser atualizado para o Switch 2 por Upgrade Pack, nem os dados salvos podem ser transferidos - 15/07/2025
  • RPG de ação, Touhou: Scarlet Curiosity está a caminho do Switch - 15/07/2025

Continue Reading

Previous: Mario + Rabbids Kingdom Battle já foi jogado por 10 milhões de pessoas, revela Ubisoft em celebração ao 5º aniversário do título
Next: RPG mobile, Dragalia Lost encerrará seus serviços em 30 de novembro

Relacionado

Review | HITMAN World of Assassination – Signature Edition
  • Review

Review | HITMAN World of Assassination – Signature Edition

13/07/2025
Review | Flora & Fang: Guardians of the vampire garden
  • Review

Review | Flora & Fang: Guardians of the vampire garden

11/07/2025
Review | No Heroes Here 2
  • Review

Review | No Heroes Here 2

10/07/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.