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Review | Octopath Traveler II

Pablo Camargo 31/05/2023

Desenvolvedora: ACQUIRE
Publicadora: Square Enix
Data de lançamento: 24 de Fevereiro, 2023
Preço: R$ 299,90
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia adquirida pelo redator.

Revisão: Paulo Cézar.

Não é segredo o quanto adoro o primeiro Octopath Traveler, tanto por seu sistema de batalha, suas histórias simples e diversas, seu mundo que incentiva muito a exploração e interação com NPCs, sua impecável trilha sonora, e é claro, o estilo artístico 2D-HD que foi estreado junto ao título. Octopath Traveler é um jogo pelo qual tenho muito carinho, e com certeza foi um dos maiores motivos de eu jogar a maioria dos JRPGs que experimentei após ele. Por isso tudo não é de se surpreender que o lançamento de Octopath Traveler II era um dos meus mais aguardados títulos para este ano. 

Porém, apesar de eu adorar o primeiro título da franquia, é inegável que diversas áreas poderiam melhorar, desde pontos mais simples como uma maior variedade e agilidade nos combates, e as histórias terem uma interconexão um pouco mais satisfatória ao fim, ao invés de termos que realizar diversas side quests opcionais de uma forma que não liga tudo muito bem até a última dungeon. Contudo, é com muita felicidade que posso dizer que mesmo com altas expectativas, Octopath Traveler 2 consegue expandir e melhorar em TUDO que o primeiro título faz.  

E é importante ressaltar que apesar do “2” no nome, Octopath Traveler 2 é um título totalmente independente de seu predecessor, apenas conta com algumas referências e uma certa side quest opcional que os fãs do primeiro título vão achar bem cativantes, mas nada que atrapalhe a experiência de quem está com a franquia pela primeira vez. 

Visuais impecáveis

O primeiro grande destaque do título sem dúvidas é o enorme avanço no estilo HD-2D quando comparado a seu antecessor, possuímos sprites com muitos mais detalhes e animações que anteriormente, até mesmo com proporções mais realistas do que os mais “chibis” de antes. Octopath Traveler 2 é simplesmente um jogo lindo de se ver em qualquer momento da experiência, tanto dentro ou fora do combate, a mistura de pixelart com os modelos 3D é ótima, e dessa vez está ainda melhor com novos efeitos visuais, maior dinamismo de câmera nas lutas e cenas, além de contar com um ciclo de dia e noite que pode ser alternado apenas com o aperto de um botão, proporcionando visuais e músicas únicas pra cada período do dia.

No mundo de Solistia também há uma maior escala de cenários, tanto as rotas quanto as cidades são vastas, cheias de vida, e possuem uma personalidade própria, há até uma expansão para se explorar as águas do continente, com um grande mapa marítimo onde podemos usar nosso barco para explorar os mares livremente.

8 jornadas únicas e empolgantes

Nesta nova entrada contamos com uma nova seleção de 8 viajantes: o scholar Osvald que foi preso acusado de assassinar sua família; a médica viajante sem memórias Castii; o inquisidor cético com sua igreja Temenos; a jovem caçadora Ochette em busca de 3 bestas guardiãs; o mercante Partitio que deseja o fim da pobreza no mundo; a otimista dançarina Agnea em sua jornada para se tornar uma estrela; a sombria ladra Throné que busca conquistar sua liberdade; e o príncipe guerreiro Hikari que precisa derrotar seu tirano irmão no trono. Cada personagem, assim como no jogo anterior, tem uma proposta de história única com seus próprios temas, personagens, desenvolvimentos e reviravoltas, sendo de grande importância escolher quem será seu personagem inicial já que o mesmo ficará preso em sua equipe até o fim de sua história, e determinará o ponto do mapa em que sua aventura iniciará. 

Também devo dizer que apesar de amar o elenco e as histórias do título original, todos os protagonistas de Octopath Traveler II se sobressaem comparados aos do primeiro jogo, com personagens mais interessantes e histórias mais ambiciosas que o primeiro jogo, que contam com diversas reviravoltas e momentos de por lágrimas nos olhos para cada personagem. A variedade de temas também é muito boa, temos histórias com um peso bem melancólico como a de Osvald, contos cheios de otimismo e esperança como a de Agnea, e tramas mais heroicas como a de Hikari, gerando um grande contraste entre os temas do jogo, e evitando a sensação de repetição quando pulamos entre os capítulos dos personagens durante a história. Todas as campanhas são muito bem executadas e fica difícil escolher um favorito neste novo elenco, todos protagonistas são bem desenvolvidos e explorados durante suas histórias, e possuem um carisma muito forte.

E falando na história, ela funciona de uma maneira bem similar ao primeiro Octopath Traveler, temos um vasto mapa interconectado por rotas que temos que cruzar para alcançar novas cidades onde podemos ter disponíveis um capítulo novo na história de algum dos 8 protagonistas, que podem ser feitas na ordem que o jogador desejar, iniciando um capítulo ao chegar no local indicado, ou ao pedir para o barman iniciar o conto. Porém vale notar que assim como no primeiro jogo, as histórias continuam funcionando de maneira totalmente independente uma da outra, com apenas poucas interações entre os personagens por conversas opcionais durante seus capítulos, as conexões entre os plots são bem sutis, pelo menos até o final, mais detalhes no final da review com leves spoilers .

Entretanto, para alegrar um pouco os fãs que gostariam de mais interações entre o elenco durante a campanha, tivemos a adição de alguns capítulos em dupla dos personagens, em que o jogo forma 4 pares de protagonistas, que em conjunto passam por pequenas histórias em conjunto. Estes capítulos são bem curtinhos, porém, ainda são uma boa dose de divertimento àqueles que ficaram insatisfeitos com individualidade completa das histórias anteriores, além de começarem a preparar terreno para o capítulo final. Contudo, não posso negar que para alguns apenas alguns capítulos em duplas específicas ainda possa ser muito pouco para aqueles que desejavam uma história inteiramente conectada, mas de novo, sobre esse ponto falarei mais tarde. 

Um outro detalhe inédito na narrativa de Octopath Traveler 2 é que agora nem todos os capítulos dos personagens são feitos de forma linear também, podendo-se abrir dois (ou mais) pontos da história de algum protagonista ao mesmo tempo, em que o jogador escolhe qual vai fazer primeiro, aumentando ainda mais o senso de liberdade da jogatina. E também nem todos os capítulos seguem a mesma estrutura anterior de “chegar na cidade, entrar em uma dungeon e derrotar um boss no fim”, agora temos sessões que podem contar apenas com diálogos para avançar a trama, ou exploração de algum local, ou combates mais simples, mas sem um grande desafio final. Essas mudanças ajudam a quebrar bastante o ritmo da progressão, sentindo-se menos uma fórmula repetitiva como acontecia com a primeira entrada, especialmente em sua segunda metade, e dando ainda mais um sentimento único para a jornada de cada viajante. 

Um deleite aos ouvidos

Composta por Yasunori Nishiki, a trilha sonora de Octopath 2 mantém o mesmo nível de excelência do primeiro jogo, com uma seleção de músicas completamente novas, desde melodias mais calmas e relaxantes para a exploração, temas que misturam rock e jazz para o combate, e temas de personagens que encaixam muito bem com suas propostas, a trilha inteira é gostosa de ouvir e nenhuma faixa você sente que não está no nível das demais, o que junto com o trabalho de dublagem, que desta vez está presente em praticamente todas as cenas de história do jogo, elevam ainda mais as batalhas, os personagens e suas histórias.

Um enorme mundo vivo para explorar

Como já citado, o jogo conta com um sistema de progressão não linear, que a menos para mim, é muito satisfatório, já que podemos criar nosso próprio ritmo para a jornada. Escolhemos para qual cidade vamos primeiro, que personagem queremos fazer a história agora, e o quanto queremos explorar do mundo por conta própria, já que nenhuma história te barra de entrar em novas áreas, apenas o nível do local vai ser um bloqueio na rota do jogador para alcançar algum local inédito. 

A exploração de Octopath é magnífica, não só pela liberdade que dá ao jogador para seguir a história, como por também possuir inúmeros segredos que existem pelo mapa. O mundo de Solistia é vivo, e podemos ver isso principalmente através de seus habitantes, todo NPC do jogo, possui uma leva de interações por meio dos paths actions dos personagens, que variam entre comprar/roubar itens dos NPCs, interrogar ou conversar sobre suas vidas, guiá-los para combates com o jogador, e até desafiá-los para combates, uma ótima adição da sequência é que agora cada personagem possui dois path actions, dependendo do tempo do dia, reduzindo um pouco da troca de party o tempo todo na exploração da cidade e até aumentando a complexidade dos protagonistas. Estas interações dão um toque único para cada NPC, pois além de servirem para dar mais um leque de itens ao jogador, são a maneira de resolver a maioria das side quests, criando-se pequenas histórias entre os NPCs. 

Um exemplo disso é que podemos ter em uma cidade um jovem e abusado garoto rico, que trata todos mal, e em outra cidade acabamos encontrando seu pai, que aprendemos por meio de seu perfil que não aprova das atitudes do filho, então temos que guiá-lo para dar um sermão no rapaz na cidade inicial. Esse é só um exemplo de como o mundo se conecta de uma forma natural e através de todo o continente. Também temos diversos mistérios que nem ligados a quests estão, um momento que não vou esquecer da experiência é quando por meio de exploração e interação com NPCs de diversos locais, sem uma side quest envolvida, consegui descobrir toda a sombria história por trás de uma mansão abandonada no mapa, e como ela chegou a este estado. Apesar de serem totalmente opcionais, a interação com os NPCs sem dúvidas é um dos pontos mais fortes deste jogo, pois trazem um mundo totalmente tangível e entrelaçado, coisa que poucos jogos realmente conseguem. 

Nas rotas entre as cidades também temos diversas dungeons opcionais, que contam com chefes secretos ou itens para side quests, e tanto elas quanto as dungeons de história, possuem designs únicos, sendo ainda mais divertidas de vasculhá-las e enfrentar seus desafios, o jogo possui uma enorme quantidade de conteúdo secundário para aproveitar além das tramas principais, e que certamente vão te recompensar com equipamentos e itens úteis para o combate do jogo.

Quebrar inimigos continua divertido

E entrando por fim no tópico do combate, Octopath 2 expande na fórmula Break & Boost de seu antecessor, onde descobrimos e exploramos as fraquezas de nossos inimigos, por meio do uso de armas ou elementos específicos, derrubando seus escudos e os deixando vulneráveis a ataques poderosos que podem ser incrementados com os nossos Boost Points (BPs) que multiplicam o nosso número de ataques e/ou dano entre 2 e 4x dependendo de quantos pontos são gastos. Também podemos ver ordem de ações dos personagens pelos próximos 2 turnos, ajudando na montagem da estratégia durante o combate, facilitando planejar o melhor momento para usar buffs/debuffs, defesas, magias e ataques específicos entre sua party, que são até necessários para se vencer lutas mais difíceis. 

Nesta entrada temos também a importante adição do Latent Power ao combate, uma habilidade exclusiva para cada personagem que é liberada ao tomar uma certa quantidade de dano e/ou derrubar vários escudos de seus oponentes, esta habilidade traz um efeito especial para sua ação, e pode mudar totalmente o rumo do combate ao seu favor, como por exemplo atacar duas vezes no mesmo turno, uma seleção de ataques extremamente poderosos, ou fazer buffs atingirem a party inteira ao invés de só um aliado. E apesar de parecem muito poderosas, o jogo balanceia bem sua dificuldade com o arsenal de habilidades do jogador, que vai ter que aprender quando melhor utilizá-las para se livrar de possíveis enrascadas, mantendo o jogo desafiador a um ponto bem agradável para a maioria.  

Minha única crítica para a dificuldade em si é que não é muito difícil ficar acima do nível recomendado para as histórias, que poderiam ter um level gap um pouco maior, algumas vezes eu evitava certos confrontos aleatórios apenas para não me sentir forte demais para a continuação da história, e por consequência algumas lutas acabaram sendo um pouco fáceis demais para meu gosto, foram poucos combates que passei um certo sufoco igual no primeiro jogo. Porém, Octopath também é um jogo muito mais sobre organizar os seus equipamentos e criar builds efetivas do que necessariamente sobre estar no nível recomendado, e considerando a bagagem de estratégias que eu já havia aprendido no jogo anterior, pode ser que seja um aspecto mais pessoal que geral.

E falando em construir seu time, cada protagonista possui uma classe única, como já citado anteriormente, que permitem o uso de certas armas e habilidades específicas, e durante a jornada vamos liberando passes de classes secundárias para os personagens, onde podemos equipar seus jobs entre si, criando toda aquela gama enorme de combinações de classes, estratégias e builds diferentes que podemos fazer. Conforme usamos os personagens ganhamos Job Points (JP), que podem ser usados para liberar mais skills na classe equipada, e por consequência desbloquear novas habilidades passivas que podem ser equipadas independente do job do personagem, incentivando ainda mais a experimentação do jogador e a troca de classes entre os personagens para liberar mais passivas e montá-los do jeito que for desejado. 

Diferente do primeiro Octopath, agora podemos fazer certas quests para desbloquear ainda mais passes para cada job, permitindo que até 4 personagens na equipe usem a mesma classe, e também há uma nova seleção de jobs secretos que podemos encontrar explorando o mapa, algumas sendo até bem desafiadores de desbloquear, mas que tornam o combate ainda mais divertido, e com certeza valem a caçada. 

O último capítulo (spoilers leves)

E para encerrar, não tem como falar de Octopath Traveler 2 sem comentar sobre o fim de sua jornada. Apesar das histórias principais continuarem totalmente individuais entre si, desta vez durante a jornada é bem mais claro de notar que em conjunto elas estão construindo uma verdadeira conclusão final para a trama, envolvendo aqueles que desejam trazer a escuridão eterna ao mundo. E ao terminar as 8 campanhas principais, e os 4 capítulos em dupla dos personagens, liberamos o capítulo final do jogo. 

Neste último capítulo, diferente da Gate of Finis de Octopath Traveler 1, onde só tínhamos alguns livros explicando as conexões da trama e a luta final, aqui temos toda uma longa sequência de história envolvendo os 8 personagens interagindo entre si após suas tramas, e trabalhando em conjunto para resolver o mistério final que surge no mundo. Esta última sequência é lotada de reviravoltas, e momentos que recontextualizam o jogo inteiro, e que pelo menos para mim foi o suficiente para satisfazer aquele desejo de ” quero mais” que a primeira entrada havia deixado. A interação entre todo o elenco, e a maneira que os pontos de cada trama se conectam são muito bem executados, e é ótimo ver como cada personagem lida com os acontecimentos finais dessa história. Tudo culminando na luta contra um chefe final bem desafiadora e muito recompensadora, em que temos que ter todos nossos personagens preparados para o épico combate. 

E como se o final épico não fosse o suficiente, ainda somos agraciados por um lindo e emocionante epílogo, com todos os personagens de todas as aventuras se encontrando para uma última apresentação, acompanhados de um belo monólogo antes dos créditos subirem, uma parte extremamente tocante e comovente, que te faz apreciar toda a jornada que não só os jogadores passaram com os personagens, mas também sobre as mensagens que os desenvolvedores quiseram passar com essa ” duologia” incrível.

Uma sequência honrosa

Octopath Traveler II é um jogo incrível, que não apenas continua sendo uma linda homenagem aos JRPGs dos anos 90, como consegue expandir em cima de tudo que eles e o título anterior fizeram.

O sistema de combate é meu favorito em um jogo de turno, conta com uma enorme gama de customização e espaço para experimentação; a trilha sonora é impecável com diversos temas que grudam na sua cabeça por anos a vir, todos os personagens foram carismáticos e suas histórias foram memoráveis; o mundo foi divertido de se explorar e interagir com seus habitantes; e a história deu uma conclusão muito satisfatória para a jornada de todos os personagens que acompanhamos, contanto até com um epílogo muito emocionante para quem quis aproveitar tudo que essa aventura tinha a oferecer.

Apesar de ainda não ser perfeito, e alguns jogadores certamente vão ter desejado que houvesse mais interações entre os personagens durante suas histórias, Octopath Traveler 2 certamente foi uma das minhas experiências favoritas não com o gênero de JRPGs, mas com jogos no geral. 

Prós:

  • Visuais impecáveis;
  • Trilha sonora incrível;
  • Ótimo sistema de combate e customização;
  • Histórias individuais muito bem executadas com ótimos personagens;
  • Conclusão satisfatória.

Contras:

  • Alguns jogadores podem terminar desejando mais interações;
  • Parece mais fácil que o primeiro jogo.

Nota Final

10

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
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Tags: Octopath 2 Octopath Traveler square enix

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