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Review | Headbangers: Rhythm Royale

Thomas Mertens 10/11/2023

Desenvolvedora: Glee-Cheese Studio
Publicadora: Team17
Data de lançamento: 31 de Outubro, 2023
Preço: R$ 107,60
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia cedida gentilmente pela Team 17.

Revisão: Marcos Vinícius

Mini-games rítmicos, piadas bobas e muito carisma entram em cena em torneios de 30 participantes que competem por migalhas! Que o melhor pombo vença! Essa é a proposta de Headbangers: Rhythm Royale, que tenta ser um jogo casual lotado de recompensas cosméticas, prometendo deixar sua experiência ainda mais engraçada.

Sabe, eu gosto muito de party games, mini-games que ainda são engraçadinhos, que contam piadas, têm tudo para dar certo. Mario Party por exemplo, é um jogo que eu pegava pra jogar sozinho em casa no meio da semana só para passar o tempo. Então, poxa, um jogo sobre pombos fazendo palhaçadas, nada pode ser mais adequado ao estilo de vida metropolitano do brasileiro da cidade grande! Bom, era isso que eu pensava de colocar as mãos nele…

Som na caixa

Todos os mini-games em Headbangers Rhythm Royale são baseados em ritmo, tempo, ou som, às vezes combinados. Então, por exemplo, temos que identificar o som e reagir o mais rápido possível em um mini-game, enquanto em outro temos que ouvir atentamente uma sequência de sons e identificar os instrumentos. Quem responder mais rápido, ganha.

São cerca de 30 jogos, embora vários sejam parecidos. Nenhum é complexo de entender, no entanto. Mas vários são difíceis de executar. Uma partida é composta de 4 fases, começando com 30 jogadores, mas apenas 20 passam para a segunda, 10 para a terceira e 5 para a última, resultando em um único campeão. Alguns mini-games obviamente não funcionam com pouca gente, e outros com muita, então, existe uma seleção de quais jogos podem ser jogados em cada etapa, mas isso é quase irrelevante.

Alguns joguinhos realmente são divertidos, pela sua temática, seu ritmo, seja um “siga o mestre”, um de clicar o botão certo no ritmo certo, combinado com o tema (um pombo gigante atacando uma cidade é engraçado), e senti um peso muito grande quanto a errar. Qualquer deslize é punitivo, e você não consegue voltar ao jogo, por ficar muito pra trás, afinal, são 30 cabeças competindo, qualquer milésimo de segundo conta para o desempate. 

Contudo, acho que meu favorito foi o do faroeste, reagindo ao som o mais rápido possível, seguido pelos que se assemelham a Guitar Hero, no sentido de repetir a música no ritmo certo. Enquanto o menos favorito foi o de academia, imitando o que o instrutor faz um timing muito específico. 

Falha na parte que era mais importante

Para um jogo cujo foco é justamente o multiplayer, e é exatamente isso que falta aqui. Notem que temos a opção multiplataforma, temos diversos jogos rapidinhos para ver quem é melhor, não ter uma opção de jogar localmente com seus amigos é um absurdo!

Mais que isso, nem jogar duas pessoas no mesmo console é possível, precisando de mais de um videogame, adicionar todos a uma rede de amigos instável, e tentar entrar em um torneio com outros tantos jogadores mundialmente. Ou se têm, não é fácil de descobrir como faz, pois pra mim não deu certo. Isso somado ao fato de não ter um modo offline para só brincar nos seus mini-games favoritos destruíram o jogo para mim.

Os problemas não param por aí: como cada campeonato depende de 30 pessoas conectadas, é bem comum cenas de filas de espera que vão decaindo, pois é mais rápido trocar para outra do que esperar mais gente entrar. Falhas de conexão não são incomuns, mas só posso afirmar isso sobre a versão de Nintendo Switch.

Skins e acessórios

Eu falei que nós competimos por Migalhas, certo? Migalhas são as moedas do jogo, que servem para comprar itens cosméticos, sejam eles acessórios como óculos, gravatas, costeletas, perucas, ou mesmo roupas temáticas. Quer se vestir de um Elvis escocês espacial? Se vestir igual ao Scooby-Doo disfarçado no bar dos bandidos no filme Live Action de 2002? Você pode! Menestrel de sombrero, gravata borboleta e óculos do David Bowie? Têm também.

Achei bacana que um dos itens é o barulho que você faz em algumas situações. Mais uma coisa engraçadinha, mas que é completamente supérflua. Não soa exatamente como uma recompensa, sabe? mas entendo que é o que dá pra fazer nesse tipo de jogo.

Outra maneira de obter roupinhas é completando desafios, temos até um menu para isso. O Detalhe é que esses desafios são meio dependentes da sua sorte. Explico: digamos que a roupa tem 8 desafios para completar para ser liberada. 5 deles vão ser “obtenha tal pontuação/jogue tantas vezes o mini-game X”. Então claro que vai ter que jogar 200 vezes para conseguir ver esse jogo número suficiente para ter a chance de completar o desafio.

É preciso um pouco mais

Resumindo tudo apresentado acima, acho que Headbangers teve uma ótima ideia, potencialmente hilária, que infelizmente não se sustenta sozinha. A proposta dos mini-games é legal, e eu fui mesmo pra cima com boas expectativas, por me parecer simples, casual e divertido, tudo que você precisa depois de um dia de trabalho. Mas recebi uma sequência de repetidas frustrações, mas que vez ou outra me arrancava um sorrisinho.

As versões para outros consoles são consideravelmente mais baratas, mas jogar coisas casuais no modo portátil do Nintendo Switch é muito convidativo. Ainda assim, não vale a pena, infelizmente. Okay, é a Season 1 do jogo, o que provavelmente quer dizer que melhorias virão. Se você está na dúvida, acho que esperar um pouco é a melhor opção.

Prós:

  • Rápido de começar a jogar, fácil de aprender;
  • Completamente descompromissado, onde tudo é uma grande piada;
  • Casual.

Contras:

  • Limitado demais; 
  • Sem multiplayer local;
  • Frustra com facilidade;
  • Não cativa.

Nota final:

 5

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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