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Review | Lambs on the Road: The Beginning

Um cenário pós apocalíptico e gráficos minimalistas criam uma experiência para quem tem estômago para alguns temas no primeiro capítulo dessa história.
Thomas Mertens 26/06/2021

Desenvolvedora: Game Mads Studios 
Publicadora: Flynns Arcade 
Data de lançamento: 15 de julho, 2021
Preço: R$ 14,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Flynns Arcade.

Nota: Esse jogo não é recomendado para menores de 18 anos.

Dos mesmos criadores de What Comes After, The Beginning é o primeiro capítulo de uma aventura survival horror episodística Lambs on the Road. Tocando em temas pesados num cenário pós-apocalíptico, vamos dar uma olhada na introdução da saga de um pai atrás de sua filha.

O fim dos tempos

É um pouco difícil julgar o primeiro capítulo de uma obra sem o resto dela, então, faltará um pouco de contexto em alguns pedaços. Bom, pra começar, o que aconteceu com o mundo? As mudanças climáticas finalmente venceram a capacidade humana de se manter uma sociedade funcional, e a produção de alimentos caiu por terra. E o que acontece quando você priva o ser humano de suas necessidades básicas? Ele recorre aos seus instintos, perde seus limites morais e éticos, e faz o que for preciso pela sua sobrevivência e de sua família.

Como você deve ter imaginado, toda a estrutura social se desfez, e o pouco de autoridade que resta são os militares tomando a decisão de levar as crianças para acampamentos fora das cidades. Por que? Bom, eu não tenho 100% de certeza, mas digamos que hoje existem pouco mais de 7 bilhões de fontes de carne caminhando por aí. E, como dito por Chris Evans em Snowpiercer, as mais jovens são mais saborosas.

Então jogaremos com um pai em busca de sua filha, tentando escapar do que restou de uma cidade, a caminho de um desses acampamentos militares. Como é só o primeiro capítulo, não sei muito mais do que isso, mas garanto que estou curioso quanto ao desenrolar da trama.

Como o jogo é bem menos focado em ser incrível, com mecânicas inovadoras e ações únicas, para se concentrar na ambientação. Por causa disso, a jogabilidade é só ok. Ela casa com o estilo, mas, como visto no trailer, a sua incapacidade de reação a ameaças é bem desagradável. Por exemplo, quando alguém está te perseguindo, e você não souber exatamente qual o procedimento para evita-lo, você está morto. Não importa quão rápido corra, não importa o caminho que siga. E voltamos para o último checkpoint, tendo que repetir os desafios anteriores só porque o controle não foi muito com sua cara.

Algo interessante que acontece é ao entrar pelas portas ou janelas. Você é transportado para o interior do prédio, e pode ver ele todo, afinal, é um jogo side scrolling né, então você sente que mudou de ambiente, seja pra se proteger, procurar itens ou só explorar o mundo.

A falta de capítulos sucessores fornecidos para a review me força a dizer que só temos 2 cenários. Esse primeiro mais agitado, e um segundo no esgoto, bem mais tranquilo, mais focado em pensar como abrir caminho para escapar. Foi bem tranquilo e rápido, mas o tom narrativo se matém assolador. Acho que menos de uma hora foi o bastante para finalizar o capítulo inteiro, incluindo as mortes.

Avaliação

Por eu gostar muito desses universos pós-apocalípticos, fiquei um pouco mais interessado do que a maioria deve ficar. O tom narrativo e o peso dos eventos pode ser um tanto desconfortável para alguns. A arte é bem minimalista, o que mitiga um pouco esse problema, mas os diálogos te mantém… desesperado. Ou melhor, passam a sensação de urgência, de medo, de falta de esperança, mas com um sonho que vale a pena.

Então, de forma geral, Lambs on the Road parece valer a pena ser jogado, mas não comece agora. Mesmo o capítulo sendo decente, ele te deixa uma sensação de incompletude, especialmente por ser curto. EU não acho que joguei o suficiente sequer para ter uma opinião muito concreta sobre ele, mas, aguardamos a continuação da saga, com esperanças de melhora.

Prós:

  • Ambientação muito bem feita;
  • Gráficos satisfatórios;
  • Textos em protuguês

Contras:

  • MUITO curto, mesmo pra um episódio;

Nota Final

6

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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