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Review | WarioWare: Move It!

Thomas Mertens 13/11/2023

Desenvolvedora: Intelligent Systems
Publicadora: Nintendo
Data de lançamento: 03 de Novembro, 2023
Preço: R$ 249,00
Formato: Digital/físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia cedida gentilmente pela Nintendo.

Revisão: Marcos Vinícius

Minigames são coisas rápidas, que você joga para se distrair, quebrar o ritmo do jogo original, ou mesmo ser um Party Game, que testamos as habilidades de vários participantes com atividades rápidas e divertidas. WarioWare é uma franquia conhecida por acelerar ainda mais o processo, trazendo microjogos que são extremamente rápidos, durando não mais que 5 segundos (se tanto).

Um pouco irônico como eu estou fazendo este artigo bem na sequência de Headbangers: Rhythm Royale, que também têm a premissa de minigames, contudo sendo malsucedido. Engraçado como um pouco de esforço faz algo ser mil vezes melhor, embora sei que WarioWare não têm tido muitas avaliações positivas por qualquer motivo que seja, e aparentemente não foi um belo sucesso de lançamento, muito pelo contrário, mas eu garanto que foi um jogo que me entreteve e me divertiu bastante. 

Leia também:

Participe da nova festa de microjogos de Wario, num show de bizarrices e criatividade, principalmente se estiver acompanhado de mais jogadores. Leia nossa análise de WarioWare: Get It Together!

Roteiro? 

Sim, têm roteiro, não é como um Mario Party que é só o tabuleiro, embora na prática não mude muito. A premissa de WarioWare: Move It é a seguinte: Wario ganhou na loteria, e agora pode curtir férias num resort numa ilha tropical com 20 acompanhantes. Na ilha, cada grupinho se divide e vai conhecer o que mais lhe atrai. Cada fase da ilha acompanhamos cada um deles, na sua mini-história, seja um treinamento, passeio submarino, visita a uma loja, etc. Ao longo dessa historinha, vamos brincando nos microjogos.

São quase 20 microjogos por etapa, acelerando na metade, subindo a dificuldade um pouquinho, até que cheguemos no Boss. Alguns deles são até temáticos inclusive, e o jogo faz sentido com o tema, embora alguns sejam só jogos mesmo. É bom ressaltar que o estágio do boss é sempre mais longo, mas mantém a mesma proposta de desafio dos outros.

O que realmente interessa

Claro que vocês estão aqui pelo plot, não é mesmo? Mas calma, vamos falar dos jogos em si. Como esperado, cada microjogo exige uma “postura” diferente, que vai se utilizar dos controles de movimento e infravermelho dos Joy-Cons. Temos postura da galinha, postura do cavaleiro (segurar uma espada), cabo de guerra, e até agachar (esse é igual o da academia mesmo, boa sorte).

Isso foi bem interessante na verdade, são realmente muitos gestos e movimentos a explorar para cada postura, que dá margem a diversos temas muito inesperados. Por exemplo, o próprio agachamento pode ser para pular, para andar pra frente, para fechar as pernas, ou mesmo para utilizar a bunda — não, isso não é uma piada, diversos jogos são sobre sentar em bexigas para explodir, utilizar as nádegas como um carimbo tentando acertar o alvo, ou até desenhar um padrão mexendo os quadris.

Acho que você pode perceber o quão ridículo o jogo se propõe a ser, mas isso não é algo ruim. Isso sempre foi uma marca registrada da franquia WarioWare, e fico feliz de ver que mesmo em 2023 não tenham perdido a essência (o jogo de colocar o dedo no nariz um clássico atemporal da franquia, e temos variantes dele aqui). Isso confere humor escrachado, trocadilhos infames, piadas bem “quinta série” sem precisar ofender ninguém, e ainda ser engraçado, despretensioso, criativo e entregar o suco mais puro da diversão e entretenimento.

Isso porque só estou falando do lado do jogador, que assiste aos movimentos de pinguins malhados, imagina só como é a visão de quem assiste você jogando balançando o popozão de forma totalmente descoordenada, ou se sacudindo feito uma alga? Não tenho filmagens disso por motivos óbvios.

Multiplayer vs Single-player

Para falar a verdade, a maior parte do jogo eu fiz sozinho, progredindo principalmente no modo campanha. Ao começar a jogar, poderemos escolher quantos jogadores participarão, sendo até 2 na campanha, e de 2 a 4 nos modos paralelos.

Primeiro falando do single-player:

Jogar WarioWare: Move It! sozinho significa passar vergonha sozinho. Mas, como só o modo história que permite isso, e os microjogos funcionam bem também, não tive nenhum problema sobre isso. Inclusive, ouso dizer que alguns microjogos funcionam melhor jogando sozinho do que em dupla, e na real foi divertido, engraçado mesmo assim. 

Para o multiplayer:

Em dupla, os microjogos são pensados para que quase tudo seja cooperativo. A exemplo: Carimbe as Cartas: jogando sozinho, você só carimba, e um NPC te passar cada envelope. Em dupla, um jogador pega o envelope, e outro carimba. Cada um com uma postura diferente, enquanto fazem movimentos diferentes. Outros, como o de apagar incêndio, quando sozinho, você faz o movimento mais vezes, mas resolve sozinho, jogando água direto da cachoeira para a casa. Em dupla, um pega a água, joga pro segundo que aí sim joga na casa. Ser integrado assim traz outra cara a tudo, e se torna mais divertido.

Modos especiais

Depois que concluímos o modo principal, liberamos diversos outros modos de jogo para mais de um jogador, seja competição ou cooperativo, e inclusive acessível para um casal que não tem outro par de Joy-Con, e cada um usa um dos lados. Achei muito bem pensado.

Os modos de competição funcionam meio que por turnos, na sua maioria. A cada vez um têm direito ao microjogo, e quem vencer têm tais benefícios, seja ponto, seja poder rolar um dado para avançar no tabuleiro. Já nos cooperativos, fazemos uma sequência de microjogos, como se fosse uma das fases da história, e só chegamos ao final quando concluímos tudo.

Outro modo bem divertido e engraçado é o de espelho: Um jogador fica de frente pra TV, fazendo os movimentos para concluir o microjogo, mas sem os Joy-Cons, enquanto o outro fica de costas pra TV, segurando os Joy-Cons, imitando o jogador 1. É engraçado demais ver o outro fazendo sem nem saber o que está acontecendo direito.

Ah sim, podemos acessar qualquer microjogo quando quisermos pelo Menu, seja pra praticar ou só para fazer seu favorito novamente. Isso parece bobo, mas faz falta em jogos desse tipo.

Dificuldades

Pra ser sincero, a única dificuldade real que tive em WarioWare: Move It! é entender o que é pra fazer, quais controles usar para concluir o microjogo corretamente. Às vezes eu só passei por sorte, sem entender exatamente como passar daquilo. Morri muito mesmo por causa disso. Não existem instruções, mas é tão direto ao ponto e intuitivo que você entende o que têm que fazer pelo contexto, mas pode precisar de mais tempo do que é fornecido na primeira vez.

Outro ponto a considerar é que temos que jogar com os Joy-Cons desacoplados do console, e de preferência numa TV. Se você só joga com o Switch portátil, nem considere. Eu também entendo que é um tipo de humor que não é para todo mundo. Eu não sou exatamente um gênio e só aceito piadas de alto nível intelectual etc e tal. Gosto de coisas idiotas e bobas, e foi isso que recebi. A descrição de cada pose então, nossa, eram bem divertidas e engraçadas.

Conclusão

WarioWare: Move It! é sim um bom jogo e é divertido. Se você tem um grupo de amigos para jogar contigo, pode ir fundo que é 100% de aproveitamento. Se é só você, bom, ainda funciona, mas não seria minha primeira opção de party game, e muitas áreas ficarão inacessíveis. Talvez esses fatores signifique um medo da fanbase de investir em um jogo cujo anterior foi bastante divisivo, somado ao pouco aproveitamento individual.  Em suma, eu gostei de verdade e aproveitei bastante!

Pros:

  • Despretensioso e hilário;
  • Fácil e rápido;
  • Colabora um pouquinho para fazer exercício;
  • Aproveita muito bem os sensores dos Joy-Cons;
  • Vários modos multiplayer.

Contras:

  • Descobrir o que fazer nem sempre é claro, e isso pode custar a vitória;
  • Pouco proveito jogando single-player.

Nota Final

7,5

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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