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Review | Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate

André Barrozo 24/04/2025

Desenvolvedora: Rocket Panda Games
Publicadora: Rocket Panda Games
Gênero: Beat ‘em up
Data de lançamento: 17 de abril de 2025
Preço: R$149,00
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Rocket Panda Games.

Revisão: Davi Sousa

Se você pensar que Phantom Breaker: Battle Grounds é apenas a versão aprimorada de um jogo aleatório de uma franquia pouco conhecida, você está bem enganado. A franquia nasceu originalmente no Xbox 360 como um jogo de luta 2D, pelas mãos da 5pb. E fique tranquilo caso não faça ideia de que desenvolvedora é essa, pois você deve conhecê-la pelo nome de MAGES., os mesmos por trás de Emio: The Smiling Man. Uma versão para arcades da SEGA também foi lançada, com o subtítulo Another Code.

Leia também:

Phantom Breaker Omnia é uma ode a cultura Otaku. Com uma pitada de exagero e muito carisma, o jogo traz a experiência definitiva que um fighting game 2D no estilo anime pode ter.


Apesar de tudo isso, o primeiro jogo da franquia a chegar ao Ocidente foi a versão original do spin-off de briga de rua Phantom Breaker: Battle Grounds, tendo relativo reconhecimento como um título por download no PlayStation 3 e Xbox 360. Agora, em 2025, temos a versão aprimorada desse mesmo título chegando ao Switch. O que ele tem a acrescentar ao excelente catálogo de beat ‘em ups  já disponível para os jogadores? 

Um mashup entre jogos de luta e briga de rua

Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é uma mescla dos estilos dos jogos da franquia. Apesar da gameplay ser um briga de rua comum, com suas convenções e práticas de praxe, o modo como você controla a personagem escolhida se assemelha muito a um jogo de luta. Calma, você ainda terá hordas de inimigos multicoloridos bizarros para sair na porrada em segmentos limitados de cenário, culminando em um boss no fim. A forma com que o jogo te dá as ferramentas para progredir é que o diferencia dos demais.

Normalmente, beat ‘em ups fazem uso de poucos botões, sendo mais comum o uso de 3-4 comandos básicos: ataque normal, ataque forte, especial e pulo. Variações de golpes e mecânicas únicas muitas vezes são apenas uma combinação deles, mantendo simples a gama de comandos básicos para que os jogadores mais casuais não se sintam intimidados.

Battle Grounds Ultimate é bem diferente dos seus similares. Já no princípio, é mostrado ao jogador que ele possui à disposição três comandos básicos: Ataque Leve, Ataque Médio e Ataque Forte. Que outro estilo de jogo apresenta essa mesma gradação na intensidade dos golpes, não é mesmo?

Após finalizar o primeiro estágio, o jogador será apresentado à tela de SKILL SET. Dependendo da sua performance, ao fim do estágio, você ganhará uma certa quantidade de pontos; com eles, você poderá desbloquear ou aprimorar movimentos, em um esquema similar a uma árvore de habilidades, além de melhorar os seus atributos de ataque, defesa e velocidade. Minha dica é que, em um primeiro momento, você foque em melhorar os atributos, para só então abrir/melhorar os movimentos especiais.

Tá vendo essa barra verde abaixo do HP? Ela é a barra de energia responsável pelos especiais, e inclua aqui os especiais elementais de gema, overdrives e tudo mais. O entendimento no que e quando usá-la só virá com algumas horas de jogatina, então não se afobe em aprender tudo no começo. O jogo é tão prazeroso que você se pegará fazendo uma nova run para coletar equipamentos, gemas melhores para tunar sua personagem ou mesmo finalmente aprender a parear os ataques de forma decente.

O jogo apresenta um sistema de níveis para os personagens; então, para a gameplay ser mais prazerosa, não vão me pegar um personagem nv. 0 e iniciar uma run no NIGHTNMARE + por favor!

Muitos modos, pouca gente

Briga de rua bom é aquele que permite jogar com os amigos ou contra eles, não é mesmo? A quantidade de jogadores varia de acordo com o modo e se você está jogando localmente ou online. Para a jogatina local, temos 4 modos disponíveis: Story Mode, ARCADE MODE, CO-OP MODE e BATTLEGROUNDS MODE. O modo história conta a jornada de Mikoto, Waka, Ituski e Yuzuha, que irão viajar por vários mundos (e dimensões) em busca de Nagi, irmã de Waka, que foi raptada por Phantom. O malvadão segue a linha do vilão que quer voltar à glória de outrora usando energia gerada pelos outros, então, assim, digamos que a narrativa não é a mais inovadora do mundo.

No modo Arcade, você tem duas opções: lutar para ter o melhor tempo ou a melhor pontuação. Esses dois primeiros modos estão disponíveis apenas localmente e para apenas um jogador. Para a galera da farofa, a coisa começa a ficar boa aqui. O modo cooperativo permite a jogatina local de até 4 jogadores. Você passará pelos mesmos estágios do modo História, só que sem todo o contexto e diálogos dos personagens. O diferencial aqui é que o elenco de personagens disponíveis para jogatina é muito maior, contemplando também os NPCs e personagens convidados de outros franquias, como Makise Kurisu (Steins;Gate) e Frau Kōjiro (Robotics;Notes).

O modo Battlegrounds é onde os jogadores poderão competir para ver quem é o último a ficar de pé, possibilitando a criação de times de dois jogadores cada. Assim como no modo co-op, aqui temos muitos personagens que não estão presentes no modo para um jogador, então a bagunça pode ser apreciada sem restrições. E sim, você pode lutar usando o Drake Egg do nível bônus. Quando falamos do online, temos apenas o modo co-op e o Battlegrounds disponíveis, porém com a possibilidade de mais jogadores participarem da jogatina. 

A versão de Nintendo Switch permite menos jogadores que a de outros consoles, mas isso pode ser “contornado” usando uma dica contida nessa matéria que publicamos a pouco tempo no site. De nada.

A jogatina online apresenta todas as mazelas referentes à falta de um servidor dedicado, então espere pequenos lags durante a jogatina. Para quem vai aproveitar o modo co-op, isso não se torna muito problemático, mas para aqueles que forem jogar no modo Battlegrounds, isso pode ser realmente incômodo.

Nesse campo de batalha, quem ganha é o jogador

Apesar da tonelada de jogos recentes do estilo beat ‘em up que estão na biblioteca do Nintendo Switch, Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate nos apresenta um conjunto muito satisfatório com o seu mix de sistemas e jogabilidade embutidas nesse pacote cheio de carisma e garotas porradeiras. Ele não reinventa a roda, mas faz uso de muitos elementos conhecidos dos jogadores, justapondo tudo em coesão.

Para aqueles que estão enjoados de vários brigas de rua de jogabilidades similares e que parecem apenas mudar sua skin, o game da Rocket Panda pode ser um frescor mais do que recomendado.

Pros:

  • Elenco farto de personagens;
  • Inimigos criativos e bizarros;
  • Fazer grinding é algo realmente confortável;
  • Dificuldade sobe gradualmente (com exceção da desgraça do NIGHTMARE+).

Contras:

  • Dificuldade em achar jogadores para os modos online;
  • No início, a velocidade do dash e do pulo podem ser difíceis de acostumar.

Nota

10

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
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Tags: beat n' up mages nintendo Nintendo Switch Steins;Gate

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