Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
    • ArchiveBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Review

Review | Atelier Ryza Secret Trilogy Deluxe Pack

Marcos Vinícius 12/11/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
Lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

Gust
Koei Tecmo
13 de novembro, 2025
R$ 514,00 ou R$ 228,00 cada
Digital
RPG | Simulação
Nintendo Switch 2, Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, PC

Desenvolvedora: Gust
Publicadora: Koei Tecmo
Gênero: RPG | Simulação
Data de lançamento: 13 de novembro, 2025
Preço: R$ 514,00 ou R$ 228,00 cada
Formato: Digital
Plataformas: Nintendo Switch 2, Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, PC

Análise feita no Nintendo Switch 2 com cópia fornecida gentilmente pela Koei Tecmo.

Revisão: Ivanir Ignacchitti

Existem muitas séries de JRPGs que se mantêm vivas enquanto alheias ao mainstream, sustentandas por uma base de fãs que, embora não seja de fato expressiva em quantidade, são suficientemente fiéis.

Atelier era uma franquia que, aos olhos da grande massa, tampouco importava. Mas, graças à perspicácia da Gust em capitalizar a imagem de Reisalin Stout e suas coxas “carnudas” para lidar com a recessão econômica japonesa, o RPG “furou a bolha” do imaginário gamer japonês, respingando no resto do mundo de forma que os jogadores conheceriam seu valor. Na minha cabeça, era isso que eu pensava.

Entre controvérsias envolvendo fetichismo e discussões sobre objetificação das mulheres nos videogames, Atelier Ryza se viu vítima de uma campanha de marketing apelativa que não correspondia ao real apelo de Atelier, enquanto na verdade era apenas um jogo honesto e surpreendentemente saudável apesar dos olhos puritanos do Ocidente.

Para o bem ou para o mal, as coxas grossas de Ryza foram responsáveis por colocar a série Atelier em evidência e dar um novo futuro para a mesma. Os três jogos que compõem as aventuras da nossa amada tomboy encrenqueira, no entanto, nos dão um vislumbre ainda mais brilhante para a franquia, apesar de que para isso algumas concessões teriam que ser feitas.

Nesta análise, farei uma retrospectiva da trilogia Secret enquanto enfatizo mudancas na jogabilidade entre eles e, claro, sem entrar tanto no mérito do que as versões “DX” trazem, pois a maior parte do conteúdo extra é DLCs cosméticas e histórias paralelas que servem mais como um fanservice para quem já conhece Atelier Ryza de cabo a rabo. Eu escrevi uma análise completa dos três jogos da Ryza aqui no NintendoBoy, portanto, deixarei elas em destaque junto às outras reviews de Atelier caso tenham interesse.

Leia também:

  • Review | Atelier Resleriana: The Red Alchemist & The White Guardian;
  • Review | Atelier Yumia: The Alchemist of Memories & the Envisioned Land;
  • Review | Atelier Ryza: Ever Darkness & the Secret Hideout;
  • Review | Atelier Ryza 2: Lost Legends & the Secret Fairy;
  • Review | Atelier Ryza 3: Alchemist of the End & the Secret Key;
  • Review | Atelier Marie Remake ~The Alchemist of Salburg~;
  • Review | Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~;
  • Review | Atelier Mysterious Trilogy Deluxe Pack;
  • Review | Atelier Ayesha: The Alchemist of Dusk DX;
  • Review | Atelier Escha & Logy: Alchemists of the Dusk Sky DX;
  • Review | Atelier Rorona ~The Alchemist of Arland~ DX;
  • Review | Atelier Totori ~The Adventurer of Arland~ DX;
  • Review | Atelier Meruru ~The Apprentice of Arland~ DX.

O alicerce do futuro de Atelier

O primeiro capítulo da saga, Atelier Ryza: Ever Darkness & the Secret Hideout traz uma aventura autocontida centrada na até então jovem Reisalin “Ryza” Stout e seus amigos Tao, Lent e Klaudia.

Em um grande anseio por uma “aventura” na ilha rural em que vive, os dias mundanos da protagonista viram de cabeça para baixo após conhecer o alquimista Empel e sua guarda-costas Lila. Vislumbrada com a arte de criar algo do nada apenas mexendo ingredientes num caldeirão, Ryza vê a oportunidade de dar um soco na garganta da monotonia.

Crescer e olhar para o horizonte é um dos temas abordados neste jogo. Ryza, que é vista como uma pestinha, faz da alquimia uma janela de oportunidade para seu amadurecimento, consequentemente mudando a opinião dos adultos a seu respeito. A trama, no entanto, se extende através de uma investigação do passado de sua ilha natal, com Empel e Lila levando as crianças em suas desventuras para desvendar a antiga civilização de Klint Kingdom.

A linearidade da narrativa desta entrada é evidente, mal dando tempo para introduzir uma variedade maior de NPCs de suporte para interações nos segmentos de Slice of Life, limitando-se apenas ao já pequeno elenco principal. A versão “DX” não melhora este aspecto, mas agrega ao trazer uma subtrama para Bos, o “rival” de Ryza e seus amigos, além de personagens secundários agora jogáveis, incluindo Romy, Agatha e Kilo.

Entrando em aspectos da jogabilidade e construção de mundo, Atelier Ryza parece muito como um experimento para algo ainda maior que veríamos nas entradas subsequentes. O escopo como um todo é limitado, parecendo que ainda vive às amarras da subsérie Mysterious, herdando os cenários segmentados e sucintos na exploração, porém, investindo um pouco mais em sua aparência e detalhamento visual.

O sistema de batalha foi algo que me chocou quando o joguei pela primeira vez em 2020. Eu nunca me adaptaria a um estilo de combate mais frenético, pensei na época. Sempre fui —e ainda sou— adepto aos jogos de turno, mas tenho que admitir que era de fato divertido quando pegava o jeito da coisa. Ao adotar o estilo ATB pela primeira vez na franquia, Atelier Ryza subverteu parte de seu conceito em razão de abranger seu público. No entanto, olhando para os outros jogos de Atelier Ryza, o combate deste título ainda era bastante “calmo” e amigável se comparado à algazarra das suas sequências.

O Synthesis, que é a espinha dorsal da franquia Atelier, foi perfeitamente preservado e aprimorado em um sistema até então fácil de entender junto a sua nova UI. Por óbvio, toda a filosofia de design de jogo é apoiada neste sistema, portanto, fazer com que iniciantes se interessasse nele é fundamental para mantê-los engajados e entender a diferença de Atelier para outros jogos de JRPGs. Aqui cravo como um dos meus sistemas de Synthesis favoritos devido a como a narrativa o integra e por sua interface bastante intuitiva.

Em suma, considero Atelier Ryza: Ever Darkness & the Secret Hideout um experimento com erros e acertos pontuais, mas que ainda é um jogo de Atelier convidativo devido ao seu carisma e até então uma experiência atemporal por equilibrar a modernidade com a tradição. Não diria que é o meu título favorito da trilogia quando falamos de jogabilidade no geral, até porque Atelier Ryza 2 e Atelier Ryza 3 elevam o nível de forma surreal.

A caipira na cidade grande

A segunda aventura de verão de Reisalin Stout se mostra ainda mais ambiciosa, tanto na forma como a alquimista se envolve com o desconhecido quanto em escopo de jogo. Você realmente sentirá a diferença de um pra outro.

Ocorrendo três anos após Ever Darkness & the Secret Hideout, a caipira vai para a Capital Real de Ashra-am Baird para se reunir com velhos amigos afim de investigar as lendas de ruínas antigas que estão conectadas a uma criaturinha misteriosa adotada por Ryza com o nome Fi. A base do enredo se centra mais uma vez no tropo de investigar o passado, que, por sua vez, explica como a alquimia se estabeleceu no mundo.

Em paralelo, Atelier Ryza 2 também se foca muito em seu elenco de personagens. Os velhos amigos de Ryza coincidentemente se reencontram na Capital Real — é quase como uma “obra do destino” através do pretexto de que eles deveriam estar em Ashra-am Baird para auxiliar a protagonista. No entanto, o jogo tem espaço de sobra para introduzir e trabalhar o desenvolvimento de um novo elenco que de forma alguma é negligenciado em razão dos rostos que conhecemos.

O cast expandido, no entanto, culmina para os segmentos de Slice of Life mais bem trabalhados nesta entrada. Não apenas os personagens de história, como também alguns NPCs de suporte, são perfeitamente integrados à vida cotidiana de Ryza e cia. Lembro-me de reclamar do quão chulo era Atelier Ryza 1 neste aspecto, apenas para me sentir em casa novamente na sequência, embora ainda houvesse espaço para refinar.

Em relação à narrativa como um todo, o jogo entrega uma história melhor escrita do que o primeiro, ouso dizer até mais interessante na forma como ela é construída. Nota-se também que não estamos mais alheios na história e dependentes demais de Empel e Lila para trazer à mesa o que viria a seguir como em Atelier Ryza 1. A turma já está bem crescidinha, e o amadurecimento é perceptível principalmente pela ótica da protagonista que não se comporta mais de forma inconsequente.

O âmbito de exploração continua sendo em áreas segmentadas, porém ainda mais abertas. Para se diferenciar mais de seu antecessor, agora podemos mergulhar e explorar debaixo d’água para coletar ingredientes para o Synthesis ou até mesmo encontrar novos locais. A montaria também é outra novidade que acelera o passeio entre mapas além de nos ajudar a farejar itens no solo.

Quanto às supracitadas ruínas, elas funcionam como dungeons em menor escala. Porém, elas são cercadas por monstros e obstáculos que requerem uso de objetos criados com alquimia. Os segredos que dão andamento à trama nao são jogados ao léu, e, para desvendarmos, precisamos coletar fragmentos de memória e alinharmos as informações contidas neles em uma espécie de quebra-cabeças.

O sistema de batalha segue o estilo do seu antecessor, contudo, aprimorado. A interface foi reorganizada para parecer distinta, enquanto algumas coisas foram simplicadas, a exemplo do botão de Tactics Level que não existe mais: você sobe ele automaticamente ao utilizar as Shift Skills dos personagens. A linha do tempo também está bem mais rápida. Entretanto, a novidade mesmo é que é possível trocar por um personagem da retaguarda durante o frenesi.

Novamente, digo que não sou adepto a jogos de ação, tampouco híbridos como é o estilo ATB. Nos jogos de Atelier Ryza são os sistemas que mais demoro a me acostumar, pois fico facilmente perdido com todo aquele fuzuê na tela. No entanto, o estilo de combate do Atelier Ryza 2 é agil e intuitivo, sendo uma evolução natural do que é apresentado no primeiro. Vou elaborar e opinar sobre o sistema de batalha do Atelier Ryza 3, mas de antemão cravo este aqui como o meu favorito dos três jogos.

O Synthesis, por sua vez, segue sendo uma evolução do que foi apresentado antes. A interface não sofreu grandes mudanças para o conforto de quem veio direto do antecessor. A forma como os materiais são sobrepostos continuam o mesmo. Outras mudancas neste âmbito incluem a introdução de uma Skill Tree que substitui as restrições do Nível de Alquimia, em que agora você você desbloqueia os recursos necessários gastando SP (Skill Points).

O sistema de Skill Tree trouxe um viés complecionista à fórmula, dando um ar perceptível de inovação ao Synthesis. Além disso, o sistema tira grande parte da burocracia imposta na parte de alquimia, além de situar melhor o jogador onde ele agora poderá encontrar os recursos de progressão da exploração e Ferramentas de Gathering apenas vasculhando tudo na Skill Tree. Foi uma das adições mais substanciais para a franquia Atelier, não apenas nos jogos da Ryza.

Lost Legends & the Secret Fairy me fez acreditar que a Gust estava de alguma forma me monitorando, pois ela consertou grande parte dos problemas do Atelier Ryza original. A exploração foi expandida, o combate aprimorado e o segmento de Slice of Life voltou a todo vapor. Eu não esperava que eles poderiam fazer melhor do que isso no próximo jogo, mas eu fico feliz de estar totalmente enganado: Atelier Ryza 3 me pegou de calças arriadas.

O honroso desfecho para a alquimista do verão

Se alguém dissesse para mim que o último jogo de Reisalin Stout seria SEIS VEZES maior que o primeiro, eu choraria de gargalhar. Mas como foi Junzo Hosoi — o produtor da série — quem disse isso, eu apenas fiquei embasbacado e sem acreditar que eles se esforçaram de verdade para fazer isso acontecer.

E, com isso, nós temos Atelier Ryza 3: Alchemist of the End & the Secret Key, o desfecho para as aventuras Reisalin Stout na forma de uma odisseia de mundo aberto sem precedentes para a série Atelier. Sobretudo, é uma aventura de verão com ar melancólico, com clima de despedida, daquelas entre amigos muito próximos que estão juntos desde crianças.

Diferentemente das últimas entradas, aqui não temos um início pacato e introdutório. O jogo já te coloca na ação pressupondo que se você chegou até aqui, então está dispensado de apresentações, embora existe sempre alguns que caem na conversinha de que “dá pra começar Atelier por qualquer um.” Para vocês, no entanto, Atelier Ryza 3 é amigável o suficiente para trazer um prólogo que resume os acontecimentos, embora não seja o mais adequado.

Dito isso, a vida tranquila e rural de Ryza é repentinamente perturbada por uma série de eventos que desestabilizaram a Kurken Island, lugar onde vive. Um arquipélago artificial se formou na baía e a garota começou a receber orientações em sua mente por uma voz misteriosa. Uma chave também é sintetizada pela alquimista após um vislumbre em sua mente, um item que por sua vez está intrinsecamente ligado aos misterios que assolam estas ilhas que se formaram do nada.

É muita informação de uma só vez, eu sei. Mas o jogo deixa por ora esses detalhes de lado para focar-se em uma viagem à região de Cleria com o intuito de obter informações sobre o atual ocorrido. Lá, nós iremos fazer novas amizades e vivenciar seus respectivos arcos de história enquanto exploramos cenários vastos e variados que são o chamariz para o open-world que Atelier Ryza 3 quer que você se deslumbre. É de fato surpreendente dentro do contexto da franquia e o o que foi trabalhado anteriormente.

Eles inclusive fizeram um remake completo de toda a região em que ocorre Atelier Ryza 1. A Kurken Island por inteira está mais ampla, sem todas aquelas paredes invisíveis e telas de carregamento na transição de cenários. As áreas selvagens fora da ilha também foram refeitas para se equiparar à grandiosidade de Cleria. A Gust não estava brincando em serviço aqui e, mesmo jogando-o pela segunda vez, eu ainda não deixo de me surpreender.

O sistema de batalha novamente foi reformulado, tornando-se ainda mais distinto de seus antecessores tanto em interface quanto na forma em como brincamos, ainda que mantenha a ideia de um estilo em ATB. Devo dizer, contudo, que dentro de toda a composição desse jogo, o combate foi o que menos gostei. Explico.

Não é porque é ruim, nada disso. Como alguém que não se adapta rapidamente ao frenesi de um combate de ação, Atelier Ryza 3 não ajuda ao encher ainda mais o sistema de submecanicas às quais precisamos gerenciar enquanto a porradaria corre solta. A Secret Key, que é a chave misteriosa que Ryza sintetizou, é um elemento narrativo que se integra em praticamente todos os outros elementos de jogo, incluindo na batalha — você pode criar uma chave a partir de um monstro que está enfrentando e, após isso, acessar essa chave que concede um buff aleatório temporariamente.

A Synthesis joga seguro — e com razão — ao herdar as implementações e melhorias de qualidade de vida impostas em Atelier Ryza 2. No entanto, existe a adição da supracitada Secret Key, que possibilita melhorar ainda mais a qualidade dos itens criados através da alquimia. A interface se mantém familiar, a aplicação intuitiva com uma boa curva de dificuldade que não desencoraja aqueles que ainda não se habituaram mesmo após chegarem nesta entrada. Portanto, segue sendo um dos melhores sistemas que a franquia Atelier já introduziu.

Atelier Ryza 3: Alchemist of the End & the Secret Key foi feito para ser uma reunião inesquecível entre amigos, que certamente vai atingir em cheio o coração daqueles que acompanharam as trapalhadas de Ryza e sua turma desde o início e se sentiram imersos neste mundo. Gosto de olhar para trás e enfatizar que os jogos cresceram em escopo para acompanhar o amadurecimento de Reisalin Stout e tudo que ela pôde alcançar através de seus esforços na alquimia. Um pouco romântico até.

Eu preciso mesmo convencê-los de que é um bom negócio?

A trilogia Atelier Ryza, pensando na experiência como um todo, é um pacote de títulos que, embora não beirem à perfeição em consenso, são magistrais levando em consideração apenas Atelier e tudo que a Gust fez para evoluir a série ao longo de 25 anos de existência.

A versão DX de cada título surge não para corrigir erros pontuais, mas para agregar valor e celebrar os méritos de Reisalin Stout em evidenciar Atelier fora da caixinha e manter a franquia ainda mais próspera. A trilogia é composta por jogos que subvertem grande parte de nossa percepção dos clássicos noventistas e dos jogos da saga Arland, cujos elementos de design se perpetuaram até aqui.

Confesso que me senti tímido inicialmente. Eu queria que as coisas fossem como eram antes. Mas, após concluir cada jogo pela primeira vez, senti o potencial evolutivo emergir e pude provar meu ponto reavaliando eles. A Gust ouviu os fãs, melhorou os defeitos de Atelier Ryza 1 na primeira sequência e aprimorou ainda mais na segunda. Como não dar valor a isso?

No Switch 2, os jogos rodam de uma suavidade igual a passar a faca numa margarina para passar no pão. Eu estou acostumado a jogar RPGs a 30fps e com engasgos, então a melhoria de performance das versões DX no novo console da Nintendo é evidente. Visualmente, existem muito mais efeitos de cenários, texturas melhoradas e resolução mais alta que realçam a beleza de seu mundo. Em suma, é a versão definitiva de Atelier Ryza em um console Nintendo.

Finalizo dizendo que Atelier Ryza Trilogy DX conta com três aventuras apaixonantes que dão um tapa na cara daqueles que pensam que sua popularidade vem de uma jovem com design apelativo. Todos os jogos possuem qualidade incontestáveis. São feitos com amor, pensados nos fãs da velha guarda e em novos aventureiros. Sobretudo, são jogos acessíveis e modernos, ainda que diferente de seus predecessores em composição, ainda é Atelier de corpo e alma.

Prós:

  • Três títulos de Atelier altamente acessiveis e modernos;
  • Cada um apresenta escopo e ideais de design de jogo distintas para que a experiência não pareça monótona;
  • A versão de Switch 2 roda com taxa de quadros mais estáveis, enquanto enfatiza parte da beleza que se perdeu no Switch 1 graças ao seu poder de hardware;
  • Elenco de personagens verdadeiramente afáveis;
  • Conteúdo extra das versões “DX” se justifica pela quantidade moderada de conteúdo novo e todas as DLCs já incluídas, somado a um preço mais convidativo.

Contras:

  • Àqueles que já possuíam as versões originais não podem atualizar para a versão DX de nenhuma forma e nem importar seu progresso.

Nota

10

  • Sobre
  • Últimos Posts
Marcos Vinícius
Marcos Vinícius
Fã de JRPG e weeb nas horas vagas.
Marcos Vinícius
Últimos posts por Marcos Vinícius (exibir todos)
  • Série OCTOPATH TRAVELER já vendeu mais de 6 milhões de cópias - 22/12/2025
  • Pokémon TCG Pocket — Deck do Mega Steelix ex é Duro de Matar - 21/12/2025
  • KochiKame: Ryo-san’s Billion-yen Beat é anunciado para Switch 2 e Switch — Um jogo de simulação pixelado que celebra os 50 anos de “KochiKami” - 20/12/2025

Post navigation

Previous Servindo café com um pouquinho de otaquices: Coffee Talk Tokyo lança em 5 de março de 2026!
Next DAMON and BABY é confirmado para Switch e chega no “início de 2026” — Uma nova aventura de ação do criador de Guilty Gear

Relacionado

Review | Storm Lancers – Nintendo Switch 2 Edition
  • Review

Review | Storm Lancers – Nintendo Switch 2 Edition

21/12/2025
Review | SHUTEN ORDER – Nintendo Switch 2 Edition
  • Review

Review | SHUTEN ORDER – Nintendo Switch 2 Edition

20/12/2025
Review | Oppidum
  • Review

Review | Oppidum

19/12/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.